Faz tempo que não me sento pra escrever sobre o que sinto.

Faz tempo que o sentir se mescla com a vontade de sentir algo.

Ciclos venenosos, ciclos viciosos. Sempre os ciclos.

Às vezes queria pará-los. Às vezes tento.

E finalmente quando me liberto,

Aquele fluxo continuo impregnado

tal qual uma alma suicida me visita.

Mas de peito escancarado em verdades: não quero.

Mas o que quero? O que sinto? O que preciso?