Postado no RLS em 30/12/2012
“E voltou, então, à raposa:– Adeus, disse ele…– Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.– O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.– Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.– Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.– Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa…– Eu sou responsável pela minha rosa… repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.”(O Pequeno Príncipe; Capítulo XXI – Saint-Exupéry, Antoine de)
Mãe, amiga, conselheira, fada, bruxa e minha esposa num destes mundos que criamos…
Amei o presente como te amo.
Ficará guardado por trás de feitiços poderosos para que o tempo não o desgaste.
Mas a lembrança do teu gesto, esta não precisa de feitiço algum para ser protegida ou mantida.
Sempre estará lá, sendo mais um elo além deste mundo cibernético que nos conecta.
– Seu pequeno príncipe.
Rosa Cardoso mantém seu espaço para poemas no link: http://pseudo-poesia.blogspot.com.br/
Esta foto finalmente foi tirada no nosso encontro no Ceará em maio de 2013 passado!
Luan Silva